Julie

Meu Cantinho
6 min readMay 16, 2020

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Julie agarrou o volume sob a minha calça e fez um leve movimento com a cabeça, jogando seu cabelo para o lado. Inclinou-se em minha direção, desabotoou minha calça, abriu o zíper e tirou meu pau duro e molhado para fora. Segurou firmemente e o encarou uma última vez antes de finalmente se inclinar para mamá-lo.

Sua boca descia e subia suavemente, mamava a cabeça e descia mais uma vez, tentando colocar tudo dentro da boca. Quando não conseguia, engasgava, e soltava um a de satisfação; depois disso, parava, respirava, encarava meu pau e continuava. Chupou minhas bolas, uma de cada vez e depois colocou as duas dentro da boca. Em alguns instantes ela me encarava e continuava a mamar, olhava diretamente nos meus olhos, enquanto os seus lacrimejavam.

Parecia um sonho.

A sua boca me mamando era o único som dentro daquela casa. Seu vai e vem, a saliva espumando, seus ais, seus gemidos com o meu pênis dentro da boca.

Joguei minha cabeça para trás e em meus pensamentos perguntei se aquilo era um sonho e se eu teria que acordar.

Segurando o meu pau, sentou-se mais próxima de mim e continuou a chupar. De repente, senti seus pés tocarem minhas pernas. Seus pés acariciavam-nas. Nesse instante, meu pau se enrijeceu, senti minha respiração mudar e meu coração bater mais rápido.

— Ai! Caralho!

Tentei empurrar a cabeça de Julie para trás, mas ela firmou a cabeça e segurou com a mão em minha perna enquanto segurava firmemente o meu pau com a outra.

Julie chupava ainda mais rápido e forçava o máximo que conseguia o meu pau em sua garganta.

Joguei minha cabeça para trás, segurei firme no sofá, e em um segundo meu rosto se contorceu.

— Aah!!

Senti meu pau soltar pequenos latejos na boca de Julie, enquanto aos poucos ela diminuía os movimentos com a boca. Meu corpo todo estava enrijecido, mas aos poucos foi se soltando. Em pouco tempo eu estava tomado pela sensação de relaxamento.

Olhei para baixo e Julie me observava com um sorriso doce, um olhar provocativo, e o rímel borrado.

— Há! Há! Você é uma pessoa bem fofa — ela disse.

Em seguida, ela me segurou pelas mãos e me levantou do sofá.

Fiquei de frente para ela e a excitação estava nítida em meus olhos e na minha respiração. Eu queria devorá-la e ela me olhava com reciprocidade. Começamos a nos beijar intensamente. Agarrei com força sua cintura e suas coxas, coloquei minhas mãos por dentro dos shorts e apertei sua bunda, enquanto eu beijava seu pescoço e mordia sua orelha. Julie soltava curtos gemidos diante de minhas investidas. Minhas mãos se aproximaram de seu pescoço e ela soltou um gemido mais intenso quando o apertei. Eu apertava mais forte conforme percebia que ela se excitava. Nesse ponto, Julie estava muito ofegante e seus gemidos estavam mais altos. Procurou o meu pau com uma das mãos, agarrou com força e começou a bater uma intensa punheta para mim.

Ela parou o beijo, foi até o armário da cozinha, pegou um whisky, e nos beijamos pelos corredores da casa em direção ao quarto dela.

Ela me jogou na cama e, em pé, tirou os shorts e a baby doll.

Julie era linda. Ver seu corpo nu me fez latejar ainda mais.

Na cama, tirei o restante da minha roupa e Julie montou em cima de mim, me deitando e encaixando o meu pau dentro de si. Ela tirou minhas mãos de sua cintura, levantou-as acima da minha cabeça e as prendeu com as suas mãos sobre cama, demostrando que tomaria o controle.

Começou com movimentos lentos nas coxas. A expressão em sua face era de puro prazer. Ela soltava pequenos ais misturados com a respiração ofegante, e eu observava aquilo com muita satisfação. Não demorou muito para que ela aumentasse os movimentos, pulando em mim com mais força e confiança.

Fechou seus olhos e apenas cavalgou. Nossos corpos suavam muito e, em instantes, estávamos muito molhados. O som de sua bunda batendo nas minhas coxas me excitava muito. Inclinou-se para frente, ficando mais próxima de meu rosto. Eu sentia sua respiração muito forte bem perto de mim. Toquei seus lábios com as pontas dos dedos e ela abriu os olhos levemente, me encarando com cansaço no olhar. Coloquei dois dedos dentro de sua boca e ela gemia muito, apertando, chupando e fazendo movimentos com a língua em meus dedos. Julie parecia embriagada em prazer.

O que eu sentia era um eterno “será que isso é real?”, ao passo que me peguei surpreendido com a sua vontade sexual ao sentar em mim.

Aos poucos, Julie começou uma série de gemidos bem mais intensos do que teve até ali. Parecia que estava chorando, e não demorou muito para que isso se confirmasse. Seus olhos escorreram em lágrimas, e soluços se juntaram aos seus gritos de prazer. O pico de choro durou por alguns segundos e aos poucos foi cessando, assim como os movimentos dos seus quadris.

Devagar, Julie levantou seu corpo e tirou meu pau de dentro de si, se jogando na cama como quem trabalhou o dia inteiro e deseja apenas deitar-se e não levantar nunca mais.

— Tudo bem aí? — Eu disse, em pé, ao lado da cama, ainda com o pau muito ereto.

— Ai… Caralho… Espera só um pouco… — ela disse, gemendo. Julie agarrou-se à um travesseiro e permaneceu assim por cerca de meio minuto. Em seguida, ergueu-se, se pôs de quatro, empinou a bunda na minha direção, olhou para trás e disse: — Me come de quatro, pelo amor de Deus!

Agarrei rapidamente sua bunda e encaixei meu pau dentro dela, sem muitas cerimônias.

— Ai! Isso…

Receber esse pedido, dessa forma, me deixou com muito tesão, e não tive outra reação senão o atender imediatamente. Meti muito forte, sem hesitar, e ela gritava muito. Sua bunda fazia ondas a cada vez que eu metia. Foi lindo ver aquele corpo suado dando de quatro para mim. Senti uma satisfação enorme ao ver o desenho das costas de Julie, pois eram lindas.

Com as mãos, procurei seus cabelos e os agarrei fortemente. Nesse momento, o corpo inteiro de Julie arrepiou e ela soltou um — Ai… filho da puta! Assim mesmo! — e meti mais forte. Ela fechou os olhos e apenas sentiu seu corpo todo ser controlado, indo para frente e para trás incessantemente, numa velocidade muito intensa. Foi incrível ver sua resistência com tamanha força que eu havia colocado em minhas mãos para segurar seus cabelos.

De repente, joguei ela na cama, virei-a na minha direção, abri suas pernas, e meti. Ela colocou seus pés em meu peito e dessa vez quem se arrepiou todo fui eu.

— Ah, não…

— Você gosta né? Goza assim então que eu tô quase!

Não tenho palavras para o que eu senti naquele momento. Aqueles pés estavam sobre o meu peito. Eles eram lindos e ela também. Eu já havia feito tudo que eu queria com a pessoa que eu mais desejei nos últimos anos e eu senti seus pés em mim da melhor forma possível, e estávamos prestes a gozar assim.

Antes da nossa transa ter um fim, peguei seus pés, coloquei sobre o meu rosto e os beijei, chupei seus dedos, assim como eu havia sonhado durante todo esse tempo. Abri meus olhos e Julie estava me olhando com uma cara de quem estava amando ser adorada de tal forma. Meu pau engrossou e latejou mais forte.

— Isso! Goza pra mim! Aaaah!!

Depois disso, continuamos a conversar com muita naturalidade sobre diversos assuntos. Era um contraste muito grande o quanto Julie era intensa sexualmente, me enchendo de palavrões enquanto transávamos, e gentil e simpática numa conversa qualquer. E eu amei isso. Cerca de uma hora depois eu fui embora e depois desse dia não tivemos mais um contato frequente.

Algumas semanas depois resolvi me masturbar e pensei nela, em tudo aquilo que eu imaginava antes, só que agora com o privilégio de que esses pensamentos eram também recordações de uma foda real e não apenas alguma situação inventada em minha cabeça. Quando eu estava prestes a gozar, meus pensamentos foram interrompidos pelo som de três mensagens que haviam chegado no meu celular. Abri as mensagens e eram de Julie, que havia mandado três fotos. Era uma foto dela sem roupa, destacada do quadril para cima; e as outras duas eram de seus pés, que foram tiradas de dois ângulos diferentes: um de cima, e outra da sola dos pés, com as pernas abertas. Fiquei dez vezes mais excitado com a surpresa e não hesitei em retribuir com um vídeo me masturbando no sofá de casa, mostrando a ela o que acontecia quando eu via aquele corpo gostoso. Me gravei esguichando um litro de gozo que escorreu lindamente pela minha perna e pelo meu abdômen, com o bônus dos meus gemidos ofegantes durante a ejaculação.
Aos poucos, Julie me mostrou que estava sempre disposta a me surpreender.

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